Arquitetura para Curitiba

expo 2017: arquitetura como interface

É tempo de reconsiderar a Arquitetura em relação à cidade.

A cidade, política por definição, não é espacialmente estável. Não se refere mais ao território ou a sua densidade, mas a um estado instável de interconectividade entre múltiplos agentes, onde não um, mas diversos urbanismos se desenvolvem. No entanto, instituições continuam tratando de um planejamento totalitário e anacrônico, enquanto o mercado avança sua produção inconsequente e os usuários seguem adequando-se aos espaços resultantes como meros agentes passivos.

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Mais do que a produção de objetos fotogênicos que apenas contém atividades, Arquitetura deve assumir a organização de espaços de convívio ou isolamento, dos limites entre público e privado, da inclusão de infraestruturas urbanas ao dia-a-dia de seus habitantes, da incorporação de novas mídias e tecnologias… Ao invés de composição, estratégia.

Falar sobre arquitetura é falar sobre a cidade, e apenas compreendendo as dinâmicas urbanas contemporâneas é que poderemos atualizar nosso repertório arquitetônico sem cair em discursos vazios ou ingênuos.

Bem vindos à exposição Arquitetura para Curitiba 2017, onde serão exploradas novas maneiras de se compreender, pensar e planejar a cidade, trazendo a cidade de volta à vanguarda da arquitetura e urbanismo.
O tema da Exposição Arquitetura para Curitiba 2017 é Arquitetura como Interface. Uma breve busca nos mostra o quão amplo o entendimento de interface pode ser: “Pode ter o significado, na ciência da computação, de um circuito eletrônico que controla a interligação entre dois dispositivos hardwares e os ajuda a trocar dados de maneira confiável.
Pode ter o significado, na Informática, de interconexão entre dois equipamentos que possuem diferentes funções e que não se poderiam conectar diretamente, como, p. ex., o modem.
Pode ter o significado, na Comunicação, como o meio capaz de promover a comunicação ou interação entre dois ou mais grupos.

Pode ter o significado, na Física, de superfície que separa duas fases de um sistema.
Pode ter o significado, na Ecologia, de área de fronteira entre regiões adjacentes, e que constitui ponto em que interagem sistemas independentes de diversos grupos.”
Enquanto termo pouco utilizado na disciplina de Arquitetura, ‘Interface’ revela novas maneiras de discutir a cidade contemporânea

Quem (ou o que) está em relação a quem? Como esses sistemas são reunidos? Quem (ou o que) é excluído? Quais protocolos aplicam-se na comunicação entre os presentes, e quem determina isso? E que tipo de novos públicos ou comunidades podem surgir como resultado deste processo?